Formação: Licenciada em Ensino de Português e Inglês pela Universidade do Minho, em 2001
Idade: 34 anos
Disciplinas: Português/Inglês
Professora Davinciana desde: outubro 2011
N.º de alunos/as DAVINCI em 2011/2012: 27 alunos/as
Percurso Profissional: Coordenadora pedagógica; professora de Inglês no âmbito do Programa de Generalização do Inglês no 1º Ciclo do Ensino Básico; explicadora em vários centros de estudo; formadora (LC e CLC) em Centros Novas Oportunidades.
Docente na Escola Secundária de Amarante e, desde 2004 até à atualidade, tem assegurado diversas ações de formação, ao nível da língua inglesa e do português, nas mais variadas modalidades de formação: CEF, EFA, cursos de aprendizagem e formação modular certificada.
O que é ser professor?
Ser professor é mais do que educar alguém, é mais do que saber ensinar. É participar ativamente num processo de (des)construção de saberes que tem como principal objetivo o enriquecimento (a vários níveis) do aluno. O que mais gosto na minha profissão é saber que contribui diretamente para o crescimento e para a formação dos alunos, tornando-os críticos, participativos e conscientes do seu papel no mundo.
O que acha que deve ter um professor para ser especial?
Acima de tudo deve ser um professor capaz de “chegar” aos alunos e conseguir “desmistificar” a disciplina que leciona, para que os seus alunos tenham gosto na mesma e vejam a utilidade que tem a aprendizagem dessa disciplina.
Como é trabalhar no Ginásio da Educação DAVINCI? O que o torna diferente de outros centros de estudo?
Trabalhar no Ginásio da Educação DAVINCI é muito enriquecedor e fazer parte da equipa davinciana é algo que abraço com muito entusiasmo. Os desafios vão além da sala de aula, pois o Ginásio da Educação DAVINCI é uma empresa que valoriza o profissional e que proporciona um ambiente de trabalho ativo, onde podemos utilizar as nossas qualidades e experiência para motivar os nossos clientes e os próprios colegas. O Ginásio da Educação DAVINCI é diferente de outros centros de estudo porque aposta em novas abordagens ao nível da aprendizagem, quer no âmbito da educação formal, quer da não formal. É um local onde se respeita o ritmo de trabalho de cada um e a sua individualidade.
Que conselhos daria a um aluno com dificuldades na sua disciplina?
Dir-lhe-ia que as dificuldades não passam disso mesmo, dificuldades...Se existem são para serem superadas com o seu trabalho e dedicação no estudo, mas também com apoio, se necessário. Reforçaria a ideia de que nada é impossível, é só uma questão de pensarmos nas melhores estratégias para atingirmos os resultados que pretendemos.
Se pudesse mudar alguma coisa no sistema de ensino o que seria?
Mudaria o sistema de avaliação dos alunos que é significativamente diferente de uma escola para outra. Se pretendemos uma escola de e para todos, considero que o sistema de avaliação também deve ser universal, sem que os alunos sejam beneficiados/prejudicados na sua avaliação por frequentarem esta ou aquela escola.
Como acha que se poderá incentivar um aluno a estudar ou a ter melhores resultados?
A meu ver, em pedagogia não há uma fórmula secreta para fazer com que um aluno seja o melhor naquilo que faz. Simplesmente acredito que um aluno é tanto mais eficiente quanto melhor aprender a maximizar as suas capacidades e é isso que, na minha opinião, deve ser transmitido ao aluno. O mais importante é que ele consiga desenvolver a autoconfiança, o espírito crítico e a livre iniciativa. Julgo que a autoconfiança é a melhor “arma” do aluno, na medida em que favorece a motivação e a aprendizagem.
